ENTREVISTA - LUANA, UMA ARAPOTIENSE QUE SE TORNOU CAMINHONEIRA NO INTERIOR DE SÃO PAULO.


A mulher caminhoneira vem conquistando seu espaço nas estradas e provando que lugar de mulher também é na boleia do caminhão.



Elas são fortes, competentes e ao mesmo tempo cautelosas na direção, o que justifica o crescimento do número de motoristas femininas de veículos pesados.


Hoje você vai conhecer a Luana, uma arapotiense de coração (Nascida em Jaguariaíva, mas passou toda infância e juventude em Arapoti) e hoje mora no litoral sul de São Paulo. 


Ser uma mulher caminhoneira no Brasil era algo impensável até poucos anos atrás, mas, felizmente, essa realidade está mudando.


Cada vez mais mulheres apaixonadas pela estrada e por veículos de grande porte vencem o preconceito para seguir a profissão que desejam.


Essa mudança é reflexo de diversas conquistas femininas na sociedade, especialmente em relação à abertura do mercado de trabalho e ao combate à discriminação de gênero nas mais variadas ocupações.


Hoje, já existem mais de 120 mil mulheres dirigindo caminhões pelas estradas brasileiras, segundo dados do Serviço Social do Transporte (SEST) publicados pela Agência Brasil.


O número de caminhoneiras ainda representa apenas 0,5% do total de caminhoneiros homens no país, conforme estimativa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), mas já é considerado um grande avanço em uma profissão antes exclusivamente masculina.

ENTREVISTA
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