A cantora Marília Mendonça morreu hoje em um acidente de avião na zona rural de Piedade de Caratinga (309 km a leste de Belo Horizonte, em Minas Gerais). A informação foi confirmada à Splash pelo Corpo de Bombeiros. Um produtor, um assessor, o tio da cantora, o piloto do avião e o copiloto também morreram.
"O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais informa que nesta sexta (5), ocorreu a queda de uma aeronave de pequeno porte, modelo Beech Aircraft, na zona rural de Piedade de Caratinga. O CBMMG confirma que a aeronave transportava a cantora Marília Mendonça e que ela está entre as vítimas fatais", diz a nota dos Bombeiros.
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"Com imenso pesar, confirmamos a morte da cantora Marília Mendonça, seu produtor Henrique Ribeiro, seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho, do piloto e co-pilto do avião, os quais iremos preservar os nomes neste momento. O avião decolou de Goiânia com destino a Caratinga/MG, onde Marília teria uma apresentação esta noite. De momento, são estas as informações que temos", confirmou também a assessoria.
O resgate dos outros tripulantes está em andamento, informaram os Bombeiros à reportagem. O restante da banda dela fez o trajeto de ônibus. Ela saiu de Goiânia (GO) e se apresentaria hoje à noite em Caratinga (MG). Segundo a Rádio Caratinga, vazou combustível da aeronave.
À Splash, o atendimento da PEC Aviação, empresa que faz transporte regular de passageiros por táxi aéreo, confirmou ser dona da aeronave. No entanto, ainda não há posicionamento oficial da empresa quanto ao acidente.
Fabricado em 1984, o modelo C90A da Beech Aircraft tem capacidade para seis passageiros e estava em situação regular, segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
Bombeiros realizam resgate
Equipes do Corpo de Bombeiros Militar de Caratinga e do Samu participam do resgate das vítimas do acidente.
De acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o acidente ocorreu num curso d'água próximo da BR 474, a cerca de 11 km do centro da cidade. No local da queda há a ocorrência de correnteza, por isso, o veículo foi estabilizado antes do início do resgate.
Segundo a corporação, na estrutura "não há chamas nem há risco de submersão da aeronave", mas o local ficou marcado por forte odor de combustível.
Fonte:Lucas Pasin, Rodolfo Vicentini e Ed Wanderley
De Splash, em São Paulo
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