Por meio do Núcleo de Guarapuava do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o Ministério Público do Paraná ofereceu denúncia criminal em Siqueira Campos, no Norte Pioneiro do estado, contra quatro pessoas investigadas na segunda fase da Operação Celare. Os réus foram acusados pelos crimes de sonegação fiscal (que causou prejuízo de R$ 1.037.192,33 ao Estado) e falsidade ideológica.
No dia 12 de dezembro, foram cumpridos pelo Gaeco quatro mandados de busca e apreensão em Londrina, Taquarituba (SP) e Taguaí (SP), na segunda fase da operação, que investiga a constituição de empresas de fachada, em nome de sócios-laranjas, para possibilitar sofisticado esquema de sonegação de ICMS. O material apreendido na ocasião embasou a denúncia apresentada, que se refere a uma empresa que não possuía sede social e cujo sócio reside no Japão. Por meio da empresa, a organização criminosa conseguiu proveitos ilícitos de R$ 302.979,00. Os líderes da organização sofreram bloqueio judicial de bens no total de R$ 8.130.914,86.
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