Os analistas de controle do TCE identificaram que o valor máximo
fixado inicialmente, de cinco milhões e seiscentos mil reais, era muito
superior ao gasto por Arapoti em sua última contratação com a mesma finalidade:
um milhão e trezentos mil reais, a contratação foi realizada em 2013.
No período, não houve ampliação significativa da frota municipal,
além disso, não ficou claro o cálculo para planejar o número de peças para
manter a frota em funcionamento.
Em resposta ao apontamento preliminar de acompanhamento enviado
pelo TCE, a administração municipal redefiniu os quantitativos do edital. Com isso, o valor máximo estabelecido
para a contratação foi reduzido para, aproximadamente, dois milhões e
quatrocentos mil reais.
A equipe do Voz do Povo tentou alertar alguns vereadores sobre
esta situação, mas eles nada fizeram a respeito do valor de mais de 5 milhões e
meio para fornecimento de peças e serviços para a frota municipal. Inclusive
questionamos o fornecimento de peças genéricas (Ou paralelas) para os veículos
da prefeitura. Mas precisou o TCE intervir para resolver a questão.
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