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A 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná acolheu por unanimidade o recurso interposto pela Promotoria de Justiça de Arapoti (Campos Gerais) e decretou a prisão preventiva de um homem acusado de estuprar a filha, então com oito anos de idade, no início de 2017.
O pedido de prisão preventiva havia sido indeferido pelo Juízo de 1º grau, porém, com o provimento do recurso pelo TJ-PR, a prisão preventiva já está decretada. O acusado foi denunciado no mês passado pela prática do crime de estupro de vulnerável majorado e é considerado foragido da Justiça. Ele foi pastor evangélico em Arapoti durante alguns anos, sendo transferido, no final de 2017, para outra cidade.
A denúncia foi apresentada no dia 14 de março. De acordo com apuração do Ministério Público do Paraná, no momento do crime, estavam no local, além da vítima e do réu, o irmão da criança, com dez anos de idade, e a mãe. Após o ocorrido, a família encaminhou a criança a um hospital de Ponta Grossa, onde foi registrado boletim de ocorrência e iniciada investigação pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), sendo também acionado o MPPR.
Após a realização de várias diligências, como avaliações psicológicas, colheita de depoimentos, perícias, laudos morfológicos, exame de DNA e interceptações telefônicas, a Promotoria de Justiça concluiu existirem indícios suficientes que demonstram ser o pai o autor do crime.
Informações para a imprensa com:
Assessoria de Comunicação
Ministério Público do Paraná
(41) 3250-4249
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