QUAL A LIÇÃO E QUAIS OS ENSINAMENTOS QUE FICARAM COM A REPROVAÇÃO DAS CONTAS DO PREFEITO BRAZ?


Uma prestação de contas que a gestão anterior da câmara de vereadores não quis colocar para a apreciação dos vereadores do mandato anterior; o Projeto de Decreto 231/2016 foi entregue no dia 22 de Novembro de 2016 para que houvesse tempo hábil de votação antes do recesso de fim de ano; tiveram três sessões ordinárias para colocar em votação e não o colocaram, talvez não fosse justo colocar para aquela câmara votar se o prefeito tinha a maioria e certamente seria aprovada; mas será que foi justo colocar agora que sabemos que a oposição tem a maioria e certamente não haveria chances das contas serem aprovadas; a grande pergunta que fica no ar... Houve justiça ou politicagem barata?

Para quem não tem conhecimento da Casa de Leis, Para a aprovação ou reprovação de uma prestação de contas conforme o regimento e legislação vigente; Precisa de um terço dos votos dos parlamentares, ou seja, no caso de Arapoti é necessário seis dos nove votos possíveis. 

Bem na gestão passada o prefeito tinha como aliados os ex-vereadores, Nerilda Pena, Todynho, Joao Maria (Chipanzé), Vilson Santos, Silvio do Alemão e o Marineo (reeleito); do outro lado, os contrários Lelo, Carlinhos e Pepe. 

Imaginando este cenário (não podemos afirmar e garantir que foi dessa forma, são apenas situações e conotações políticas que acontecem nos bastidores e a população muitas vezes nem sonha que isso aconteça em Arapoti), havia uma grande chance para a aprovação dessas contas de 2013; Pensando desta forma, e não ficou explicado o porquê que deixaram o processo para esta nova câmara, onde é visível que a maioria faz oposição ao prefeito Braz. 

Que aconteceu irregularidades o próprio tribunal afirmou isso, mas segundo o relatório deste mesmo tribunal de contas as irregularidades não foram objetos de reprovação das contas de 2013; o relatório também afirma que não houve prejuízo ao erário público, mas mesmo assim esta questão foi insistentemente levantada pelos vereadores Divair, Lelo, Vitor, Nei, Jean e Giovane.

Não sabemos se os votos contrários são uma “retaliação” ao governo do prefeito Braz Rizzi, eles afirmam que não em seus intermináveis discursos. Será que com esta atitude eles conseguem demonstrar à imparcialidade de seus julgamentos a comunidade de Arapoti?

O que ficou claro foi que as explicações dos Técnicos da Prefeitura e da Vice Prefeita não elucidaram e não mudaram o pensamento dos vereadores, pois os seis já tinham em mente como seria seu voto. Imaginem se todos os projetos fossem tratados com a mesma vontade pelos nobres Vereadores.

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