O crescente aumento da violência em nosso município esta assustando a população; são assaltos a estabelecimentos comerciais, roubo de telefone celular, furtos de veículos, disparo de armas de fogo, furto em residências e agora vem a pior parte. Estamos acompanhando varias ocorrências em estabelecimentos de ensino; são depredações do patrimônio publico, ameaça a outros alunos e na manhã desta quinta-feira (30) o desfecho de tudo isso quase acabou em tragedia.
Um aluno do colégio João Paulo II, na Vila Romana acertou uma facada na cabeça da diretora. Segundo as informações o menor não estava na sala de aula; entrou no estabelecimento de ensino no intervalo das aulas foi até a sala dos professores onde atacou a diretora desferindo o golpe de faca que atingiu sua cabeça e posteriormente saiu pelos fundos do colégio. A diretora foi encaminhada ao hospital e apesar do susto passa bem. A policia foi chamada e esteve no local e saiu em patrulhamento na tentativa de encontrar o agressor de 17 anos. O Conselho Tutelar também foi acionado.
Conforme as informações o aluno se irritou com uma suposta ligação da diretora a seus pais informando que o adolescente não estaria comparecendo às aulas.
Um aluno do colégio João Paulo II, na Vila Romana acertou uma facada na cabeça da diretora. Segundo as informações o menor não estava na sala de aula; entrou no estabelecimento de ensino no intervalo das aulas foi até a sala dos professores onde atacou a diretora desferindo o golpe de faca que atingiu sua cabeça e posteriormente saiu pelos fundos do colégio. A diretora foi encaminhada ao hospital e apesar do susto passa bem. A policia foi chamada e esteve no local e saiu em patrulhamento na tentativa de encontrar o agressor de 17 anos. O Conselho Tutelar também foi acionado.
Conforme as informações o aluno se irritou com uma suposta ligação da diretora a seus pais informando que o adolescente não estaria comparecendo às aulas.
Pesquisa divulgada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apontou o Brasil como o país com o maior número de casos de violência contra professores. O estudo, chamado Talis (Teaching and Learning International Survey), foi baseado em um questionário internacional de larga escala que focava as condições de trabalho dos professores e da aprendizagem nas escolas, com o objetivo de formular políticas públicas a respeito do tema. Foram entrevistados mais de 100 mil professores e diretores de escolas do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio em 34 países.
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