LEI SECA COMPLETOU OITO ANOS E AINDA É UMA DIFICULDADE PARA OS MOTORISTAS IRRESPONSÁVEIS.
Apensar de as estatísticas serem favoráveis, a Lei Seca emplacou 8 anos desde a sua publicação, (Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997), mais ainda é um “tabu” para os “motoristas”, irresponsáveis, os números ainda são alarmantes de acidentes envolvendo “Motorista e Álcool”, mesmo com as pesadas multas no valor de R$ 1.945,40 e, além disso o condutor não pode dirigir por 12 meses. Em caso de reincidência, o valor da multa é dobrado, nossa região ainda sofre com acidentes envolvendo direção e álcool.
As consequências do uso nocivo de álcool para a saúde são extensas, com número alto de morte implicadas. Nas Américas, em 2010, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o álcool esteve relacionado a 4,7% das mortes. Foi divulgado em julho de 2015, pela Organização Pan-americana de Saúde (OPAS, o escritório regional da OMS para as Américas), relatório sobre consumo de álcool que examinou os padrões e problemas por uso de álcool, e demonstrou que para as mortes atribuíveis ao álcool, em 2012, o Brasil ocupa o 3º lugar no ranking entre os 36 países das Américas entre homens, e o 11º lugar entre mulheres. Acidentes de trânsito representam uma das principais causas de morte em jovens no mundo todo, em que beber e dirigir é o principal fator de risco para que eles ocorram, e o relatório aponta que 14 mil mortes entre jovens com menos de 19 anos foram relacionadas de alguma forma com o uso de álcool entre os povos Americanos.
Em nossa região os casos de embriagues vêm acontecendo com frequência e deixando a população assustada, pois quantas vidas já se perderam e quantas ainda será preciso perder para que as pessoas tomem consciência de que álcool e direção não combinam e se for pego conduzindo veiculo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influencia de álcool, além da pesada multa, o condutor perde da CNH e é encaminhado a Delegacia de Policia Civil para que seja tomada as providencias cabíveis (PRISÃO).
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