Esses acidentes podem ser prevenidos a partir de mudanças simples dentro e fora de casa. Confira:
- Afogamentos: Para bebês e crianças pequenas, até baldes, banheiras e vasos sanitários podem oferecer riscos.Um adulto deve sempre supervisionar as crianças e adolescentes onde houver água, mesmo que saibam nadar ou que os locais sejam considerados rasos. É primordial cercar piscinas em casas onde há crianças.
- Quedas: Além de observar e fornecer as orientações de comportamento e segurança para as crianças, os pais devem tomar providências como usar protetores nas tomadas e nas quinas dos móveis; não deixar cadeiras, camas e bancos perto de janelas; providenciar antiderrapantes nos tapetes para evitar escorregões, entre outros.
- Queimaduras: Esses casos necessitam de atenção especial. Normalmente, a queimadura ocorre ao lado do fogão, quando crianças derrubam panelas e seu conteúdo sobre o corpo.Deve-se evitar cabo de panela voltado para fora do fogão, brincadeiras com álcool e fogo e também o uso de fogos de artifício, que ocorrem mais em períodos de festas juninas e festas de final de ano.
- Intoxicação: Em casos de ingestão de inseticidas, álcool, detergentes e outras substâncias tóxicas, a primeira providência dos para os pais deve ser levar a criança para uma emergência hospitalar, para que os profissionais identifiquem a substância e o tratamento que será adequado para aquela situação.Não se deve forçar a ingestão de água ou leite. A melhor medida é ir para o hospital fazer exames e acompanhamento.
- Brinquedos: Na hora de escolher os brinquedos, considere a idade e o nível de habilidade da criança, seguindo as recomendações do fabricante. Procure brinquedos com o selo do Inmetro. Fique atento a brinquedos que podem oferecer risco de engasgamento (peças pequenas para bebê e as crianças menores), de estrangulamento (correntes, tiras e cordas) e de corte (pontas, bordas afiadas).
- No carro: É importante tomar cuidados para que crianças sejam transportadas no carro de forma segura. Bebês de 0 a 1 ano devem ser transportados no bebê-conforto, no banco de trás, voltado para o vidro traseiro, segundo o Código de Trânsito Brasileiro; Crianças de 1 a 4 anos devem ser transportadas em cadeira especial no banco de trás, voltada para frente; Crianças de 4 a 6 anos, segundo o CTB devem usar os assentos de elevação (boosters), com cinto de segurança de três pontos, e serem conduzidas sempre no banco traseiro.
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