IMAGEM: REPRODUÇÃO/GLOBO
Amanda tem paralisia cerebral. É por isso que Adenise se encheu de esperança: o equipamento que iria ajudar no tratamento da filha de cinco anos estava a caminho. Mas quando a encomenda chegou na Apae de Arapoti, interior do Paraná, entidade que trata 150 crianças com deficiência, não tinha nada a ver com a foto que estava no site.
O valor para a compra, R$ 1.800, foi arrecadado com muito sacrifício em um mutirão que ganhou as ruas da pequena cidade. O advogado da Apae pediu explicações a Cynthia Mancini, a pessoa com quem havia negociado a compra: "Foi entrado em contato com ela para que fosse mandado o restante e ela simplesmente alegou que não existia essa possibilidade, porque a venda do equipamento era somente aquilo mesmo. É uma falcatrua, não tenho dúvida nenhuma".
A Apae entrou na Justiça e ganhou. Na sentença, o juiz mandou Cynthia, que mora nos Estados Unidos, devolver o dinheiro. Mas ela não pagou nem nunca deu as caras.
O mesmo equipamento foi encomendado por outra mulher, que não quer se identificar...
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