
Com o programa, o governo do Estado passou a investir na aquisição de produtos diretamente da agricultura familiar, fomentando a atividade desses pequenos e produtores e melhorando a qualidade da alimentação servida aos estudantes.
Semanalmente, as escolas estaduais recebem produtos frescos que incluem frutas, hortaliças e pinhão, legumes, tubérculos, temperos, leite, lácteos (queijos, iogurte, bebidas lácteas, entre outros), panificados, carnes, sucos, complementos (geleias e doces), feijões e cereais.

A nutricionista da Secretaria de Estado da Educação, Márcia Stolarski, diz que a variedade de produtos facilita o trabalho dos profissionais que preparam a merenda e torna as refeições mais nutritivas.
A lista de alimentos entregues às escolas contempla mais de 140 itens divididos em três grupos – produtos não perecíveis, entregues de quatro a cinco vezes por ano; alimentos congelados (carnes e peixes), entregues a cada 15 dias; alimentos da agricultura familiar, que são encaminhados semanalmente às unidades escolares.
REFERÊNCIA - O programa de alimentação escolar paranaense também conta com avaliação nutricional dos alunos, kits de servimento (pratos, talheres, canecas em aço inox) para alunos, capacitações de merendeiros, material de apoio destinado às unidades escolares, modernização na logística de distribuição, acompanhamento do consumo da escola em tempo real, entre outros. Esse programa tornou-se uma referência para o Brasil, e até mesmo para o Exterior. A Secretaria da Educação recebe, periodicamente, visitas de representantes de outros estados e de prefeituras com interesse em adotar o sistema paranaense.
Recentemente uma comitiva canadense veio conhecer o trabalho na área de alimentação escolar, em especial, o incentivo à agricultura familiar. A indicação foi do Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação. Outra medida adotada pela Secretaria da Educação para melhorar a logística foi a entrega ponto a ponto da merenda escolar, que funciona desde o final de 2013.
COTA EXTRA – Como os contratos com a agricultura familiar (de dois anos de duração) encerraram-se este ano e algumas unidades (como as escolas de tempo integral, agrícolas e florestal) consomem mais alimentos que as escolas convencionais, a Secretaria da Educação liberou cota extra de recursos a essas unidades, para evitar a falta de produtos e dificuldades na composição de cardápios, enquanto está sendo feita nova licitação.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em:
http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
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